A marolinha se transformou em
onda, e o governo e seus impostos estão pegando o tubo perfeito. Na crista da
onda a conta de luz, vilã dos últimos meses, está com a pontuação cada vez
maior nesse ranking.
Por Vivian Schetini
Por Vivian Schetini
Não é de se espantar que o índice
de inadimplência no país tenha aumentado, que mais pessoas estão endividadas.
Sem emprego, sem renda, o povo brasileiro perde o crédito em bancos, acaba com
suas economias, seus empreendimentos não respondem a altura das novas necessidades,
e como se não bastasse as despesas básicas ainda sofrem reajustes, aumentando
os gastos mensais.
Uma onda, que vai levando e influenciando
tudo que encontra pelo caminho. Ao povo, só resta rezar para que a maré baixe e
o mar se acalme.
Novas regras
Novas regras tarifárias aprovadas
pela Aneel tem o objetivo de reduzir a pressão causada pelas altas tarifas de 2015.
Aprovação aconteceu em abril e já é o quarto ciclo de reajuste.
Uma das regras pretende deixar
claro o valor de remuneração dado aos investimentos feitos através de empréstimos
da Conta de Desenvolvimento Energético destinado ao programa do governo Luz
para todos. Segundo técnicos da Aneel, essa remuneração deve ser de 1% a 2% do
valor do empréstimo, de acordo com declaração dada à Reuters.
O nível de perdas possíveis
também está sendo revisado, isso ocorre com ligações clandestinas, ou seja parte
do aumento das tarifas é para cobrir tais "gatos". E assim mais uma
vez o consumidor honesto paga essa conta.
Por outro lado, uma medida que
pode favorecer os consumidores é o fator X que tem por finalidade reduzir um
pouco a conta, esse índice é aplicado com o intuito de reduzir o impacto do
IPG-M nos reajustes. O componente produtividade no Fator X deve aumentar de
1,11 % para 1,53 %. Outra medida que pode
favorecer os clientes é a elevação dos ganhos de eficiência nos custos
operacionais.
Fonte: www.aeseletropaulo.com.br
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Essa onda já tem se tornado um tsunami para muitos.
ResponderExcluirMatéria muito bem redigida e esclarecedora.
Parabéns!